Quando passará,
A angústia guardada,
Dentro do meu peito;
Quando me desligarei,
E abrirei mão,
De me prender,
Às coisas materiais?
Porque tanta necessidade,
Em correr atrás do lucro,
Atrás do dinheiro,
Atrás da razão;
É tão curta a vida,
E o tempo não chega,
Para que realizemos,
Nossos sonhos e esperanças;
Nossas ideias e ideais;
Quando que passará,
A tristeza que alimenta,
O meu conturbado ser?
Quando que a tranquilidade,
Habitará a minha alma?
E ela estará cheia de paz?
Quando que cessarei,
Quando deixarei de correr,
Atrás das respostas,
Atrás das soluções?
Se toda hora me encontro,
Preso e amarrado,
Longe da reação
E de tudo que acontece,
Diante dos meus olhos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário