sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Entre um apótomo; BH, 0220602000; Publicado: BH, 01401102011.

Entre um apótomo,
O intervalo entre dois tons,
E na matemática a diferença,
Entre duas quantidades imponderáveis,
E a posição que se deve dar,
A um membro fraturado, depois
De ligada a fratura na apótese;
Se fosse um gênio obstinado,
E criaria um apotegma imortal,
Como um dito sentencioso feito
Por pessoa célebre e sobrenatural;
Um aforismo clássico e abissal,
Um provérbio sábio e de profundidade
E assim a apoteosar a poesia eterna;
Fazer a apoteose do poema infinito e
Glorificar minha escrita com discernimento,
Enriquecer com apotegmatismo,
Minhas linhas internas,
Com pensamento apotegmático,
Postura de poeta iluminado,
Como as peças das balizas
E o madeiramento de lei,
Que formam a apostura do costado
Do navio acima da cinta;
E não perder no meio dos porcos,
A apostolicidade adquirida
Do caráter apostólico; e conformidade
De doutrina com os apóstolos
E no meio dos abutres,
Se mostrar apostolical,
Mesmo que as carnes sejam
Rasgadas e devoradas, não sair
Do semblante apostólico;
E na apostilha dos pontos e matérias,
Estudar as aulas publicadas,
Em avulsos para uso de alunos,
Para que entre uma apostila e
Outra, aprender o valor da vida.

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