quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Mario Quintana, O Último Crime da Mala; BH, 02401102011.

Na mala que nem o Anjo da Guarda,
Nem o Delegado do Distrito,
Nem eu mesmo consigo encontrar,
Está a minha imagem única, fechada a chave
 - E a chave caída no fundo do mar!
Não adianta chamar escafandros,
Nem homens-rãs,
Nem a sereia mais querida,
Nem os atenciosos hipocampos, - de que adianta?!
Não existem vestígios de mim...

Nenhum comentário:

Postar um comentário