terça-feira, 20 de novembro de 2012

Mangueira, 1976, No reino da mãe do ouro; BH, 02001102012.


Caminhando pela mata virgem
Bravo bandeirante encontrou
Grupos de nativos comentavam
O que um trovão proporcionou
No céu sem as estrelas
Mais um raio de luz se dirigia
A gruta de uma alma encantada
Era mãe do ouro que surgia
Obaba-ola-o-baba
É a mãe do ouro que vem
Nos salvar
Num palácio encantado
Onde um tesouro existia
Pedras preciosas bem guardadas
Que a mãe do ouro presidia
Homens e mulheres dominados
Por imaginações e alegria
Salões enfeitados
Em multicores
Dançavam até o romper do dia

Obaba-ola-o-baba
É a mãe do ouro que vem
Nos salvar

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