sexta-feira, 23 de maio de 2014

Centauro, 4; BH, 02301002012; Publicado: BH, 0230502014.

No Brasil ainda há os que vivem do lixo
E vivem no lixo,
Moram nos verdadeiros lixões;
No Brasil,
Passaram-se quinhentos anos,
Sem incentivos à educação,
À cultura e à inclusão social;
Atualmente,
Que temos essas oportunidades de facilidades
À educação e à cultura
E do acesso da população negra,
Em setores da sociedade,
Antes negados,
Inda há os que criticam
E apresentam argumentos poderosos
Contra essas políticas;
Que desserviços prestam essas pessoas,
Que têm espaços nos meios de comunicação
E expõem suas opiniões nocivas de combate
Ao desenvolvimento da nação;
É uma completa absurdidade o que dizem,
Demonstram preconceitos,
Invejas e despeitos;
Demonstram iras e querem passar ao povo
Que é beneficiado,
A ideia de que as políticas empreitadas
São nefastas;
Querem passar aos negros,
Que agora podem frequentar faculdades,
Formar-se em universidades,
Fazerem a própria cultura negra desvinculada;
Que agora podem se preparar para entrar
Nas melhores empresas privadas, ou públicas,
Que tais caminhos são formas de discriminações;
Quiséramos não precisássemos mais presenciar
Pessoas a viverem de lixo,
A viverem no lixo;
Se tais medidas já tivessem sido aplicadas
Há mais tempo,
Obviamente,
Teríamos diminuído em muito as desigualdades
Sociais que tanto nos envergonham,
Mas que servem de matérias aos contrários.

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