segunda-feira, 13 de julho de 2015

Sempre Vivas, 181, 3; CONT, 0220302012; Publicado: BH, 0130702015.

Moloch, deus do mau, abortista, joga
Recém-nascidos nas lixeiras, em sacolas
De supermercados; Moloch, deus do mal,
Adorado por moleques, faz pais molestarem
Filhas, faz mães matarem suas crianças,
Em sacrifícios e oferendas, jogadas pelas
Janelas das casas e dos edifícios, jogadas
Pelas janelas dos carros; Moloch, deus do
Mau, infanticida, pede que crianças
Sejam queimadas vivas em seu ventre
E muitos loucos o seguem cegamente;
Padres e papas e pastores e sacerdotes e
Cardeais o seguiram e o seguem e o
Seguirão; até hoje pedófilos o oferecem
Meninos e meninas virgens e bebês,
Em atos e orgias das bacanais e rituais;
Moloch pede e é insaciável e crianças
São mortas no mundo inteiro; presidentes,
Reis, rainhas, governadores, ministros,
Deputados, vereadores, prefeitos, todos
São seus seguidores; empresários,
Industriais, generais, marechais e brigadeiros,
Todos movidos pelos dinheiros, obtusos
Pelos capitais e Moloch atendido, dá
Tudo e muito mais; Moloch, deus
Moleque, esconde-se em igrejas e
Palácios, mansões e catedrais; esconde-se
Em países e nações e tem servidores em
Todas as plataformas continentais; Moloch,
Deus do mal, coxo, manco, capenga, nunca
Foi criança, não teve pai e nem mãe
E o sonho dele é acabar com a infância.

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