segunda-feira, 17 de julho de 2017

É para ser o fibrilífero o ente que tem muitos filamentos; BH, 02007020070270402008; Publicado: 070602014.


É para ser o fibrilífero o ente que tem muitos filamentos
Fibras que imane fibroso imã cheio de fibrilas
Magnetismo com o conteúdo carismático da fibrina
A proteína insolúvel que constitui a parte essencial
Do coágulo sanguíneo é formada pela ação do
Fibrino fermento sobre o fibrinogênio com o
Fibrino fermento trombine transforma o que existe
No plasma fibrinoso no ectoplasma carnoso é o
Simulacro celular do meu organismo desorganizado os
Meus elementos parecem que estão desconformes com as
Leis da natureza não cogito nada que eleve o meu ânimo
Não possuo algo que me faça me sentir energizado não
Aparento nem possuo virilidade nunca deflorei uma
Virgem contar as vantagens que todo homem conta
Nunca poderia contar ser o fibrilífero o ente que tem
Muitos filamentos sorológicos fibras enferrujadas
Imane fribiloso decadente imã cheio de fibrilas
Impotentes de magnetismo frustrado com o conteúdo
Carismático da fibrina a proteína insolúvel que constitui
A parte essencial do coágulo sanguíneo no parto
Na formada opinião pela ação do fibrino fermento
Sobre o fibrinogênio que não cresce faz
Com que o fibrino fermento não componha o pão nosso
De cada dia nem o bolo a trombine que transforma o
Que existe no plasma fibrinoso no ectoplasma nervoso
Enganado pelos simulacros que fogem à vida no
Abismo do buraco negro real então cuidado para não cair
Em tentação o único que cai não levanta mais é o ser
Humano outro animal qualquer levanta indiferente a tudo
Ao seu redor a raça humana é a que tem essas prerrogativas
De querer prioridade de querer regalias por se pensar uma
Raça superior a humanidade é que tem a mania de bater no
Peito se chamar de racional nunca vi piada pior do que
Essa racional homem racional chamar um animal tão
Mesquinho egoísta consumista de racional é duma
Estupidez maior do que a estupidez do pior estúpido
Haja ignorância haja imprudência haja brutalidade
Pois todos já esquecemos a civilidade abrimos
Mão da nossa civilização o que é que vemos então?
Rusticidade ausência de espiritualidade fazemos
Questão de demonstrar diante dos olhos de todos a nossa
Falta de educação de cultura de dignidade
Vestimenta continuamos a mostrar as nossas nudezas
Juntamente com a nossa mudeza continuamos com as
Nossas vergonhas de fora do mesmo jeito que o colonizador
Encontrou-nos estúpidos o maior absurdo é que fazemos a
Maior absurdidade de não mudarmos não querermos evoluir
Reagir contra o atraso não querermos voar ou adaptar
Ao presente encarar o futuro temos o maior medo
Do desconhecido temos o maior medo do escuro
Parecemos crianças choronas longe dos pais a tudo
Queremos que Deus resolva não fazemos nada por nós
Mesmos a tudo pedimos aos santos para intercederem
Por nós não intercedemos em nada por nós esquecemos de
Lutar não combatemos à primeira derrota voltamos à casa
Abatidos imolados melancólicos é hora de lutarmos outra
Vez um dia venceremos deixaremos de ser este povo derrotado
Sem trabalho sem segurança sem saúde sem moradia sem
Transporte sem educação sem soberania sem cidadania sem
Salário sem lazer sem esperança a ver só a vitória da elite a
Felicidade da burguesia enquanto o povo em sua maioria a
Situação é só de miséria de pobreza de desgraça de tragédia de
Catástrofe enquanto os políticos na corrupção na sonegação o
Povo tem é a polícia na rabeira o cassetete no lombo quando não
Leva um tiro de bala perdida na cabeça vai para o beleléu sem
Sonhos a viver o pesadelo de cada dia espremido dentro de ônibus
Lotados sem conforto a pagar a passagem mais cara do mundo
Segue para o trabalho já de madrugada para não chegar atrasado
O patrão não vir encher o saco engole o feijão come o pão duro
Vive o mês todo duro tem nem para beber uma cervejinha a
Diversão é a televisão o que é a pior opção que um cidadão pode
Ter principalmente aos domingos que tem que ficar em casa
Para não ficar sem fazer nada é obrigado a assistir a programação
Que só colabora para acelerar a sua inanição insanidade

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