segunda-feira, 4 de setembro de 2017

Que Deus perdoe-me a defasagem; BH, 0280402001; Publicado: BH, 01401102013.

Que Deus perdoe-me a defasagem
A diferença de fase entre dois fenômenos
Periódicos mas que nos leva a deduzir
Por observar que o bom é o evoluir ir
Induzir que o direito humano é o tirar
Da conclusão que é o essencial mas
Ao inferir ao enumerar o fato expor
Circunstancialmente ao escavar as entranhas
Da sociedade traçar a pirâmide não vemos
Diminuir o desequilíbrio social o subtrair da
Violência a nos coligir os nossos mais
Austeros princípios recolher os nossos
Sentimentos a gritar tem que matar é
Necessário dedetizar a sociedade usar o
DDT em dedetização matar o indivíduo
Entra em um lar estupra uma mãe mata
Estupra a filha mata rouba esfaqueia
Continua a viver impunemente dispo-me
Fico nu pelado para dedurar sem roupa
Para dedodurar quem que mata sem
Direito humano é triste ter que delatar
Aqui é chato ter que denunciar isso
Aqui mas se o poder dirigente não coíbe
As armas não acaba com as drogas
Pequena porção da sociedade tem que
Reagir a matar seus algozes carrascos
Com perfuração na nuca de medida assim
Equivalente à espessura dum dedo
Cortar cada um dos prolongamentos
Articulados em que terminam pés mãos
Do homem doutros animais a deixar
Sem a parte da luva que se amolda os
Dedos o dedilhar dos gatilhos o fazer
Vibrar executar como um instrumento de corda
Indicar por algarismos correspondentes como
Cada nota a vibrar esquecer direito humano
Ao matar esses violentos seres desumanos

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